Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

sexta-feira, janeiro 07, 2005

O sentido relativo das coisas

Podia começar pelas horas, e o seu sentido relativo, como o facto de estar a escrever a esta hora.

Na vida temos muitas posições absolutas, o que gostamos, o que não gostamos, o que alguém fez ou não fez, o certo e o errado de uma atitude, convicções pessoais, avaliações interpessoais. Se repararmos o nosso vizinho do lado também as tem, e os nossos pais ou filhos, amigos ou conhecidos. Sempre com mais certezas ou menos, todos vivemos com um conjunto de posições absolutas. Na China, nos EUA, nas Canárias, em qualquer lugar, em qualquer época.

E o nosso ponto de vista é claramente válido, qm é q pode dizer q n?!!? É formado com base num conjunto de características individuais, experiências, influências contextuais, entre outras. No entanto ao compararmos todas estas posições observamos que muitas vezes divergem e até são contraditórias. Afinal há várias posições absolutas sobre a mesma realidade, quem terá razão? Quem estará certo? Cada um acredita que a sua posição faz sentido, embora possa haver quem a ache inaceitável...

Isto serve para dizer que secalhar existe um enorme relativismo nas realidades, o que dá origem a muitas posições absolutas. Atentemos nisso e não condenemos pura e simplesmente uma opinião absoluta diferente da nossa, pq ambas não são mais do que posições relativas!

Até akilo a q chamamos de factos, por vezes tem uma enorme carga de subjectivismo na forma como é apresentado, o q ensinarão os americanos aos seus alunos sobre o ataque de Pearl Harbour e os japoneses? Imaginas q deve ser diferente, n?! E afinal trata-se de um facto histórico...

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