Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Ó morte



Ó morte que vens sem avisar

Ó morte que levas quem não deves

Ó morte que causas dor e tristeza

Ó morte que trazes revolta e incompreensão

Ó morte ajuda-nos a perceber que não és o fim

Ó morte, tu que és transformação

Ó morte, tu que és alegria

Ó morte és apenas engano, pois a Vida permanece

Ó morte ajuda-nos a perceber que não somos o corpo que o nosso espírito habita, mas que este corpo apenas nos acolhe em determinada fase da nossa vida


Ó morte, ó morte…

Minha morte não temo, porque ela não existe!!


quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Quem sou eu?

Paro, escuto, olho, sinto, observo, aprendo, partilho!

Sou:

… … … … … … … …

??? ??? ??? ??? ???

!!! !!! !!! !!! !!! !!!


E tu o que pensas sobre mim? Talvez me conheças pessoalmente ou apenas daqui, mas a pergunta que te queria lançar é: Quem sou eu para ti?


Obrigado,

Beijinhos e abraços de
Uma Luz na Escuridão

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

As minhas perguntas...

O objectivo deste post é lançar questões, estimular reflexões:

• Queremos que a lei portuguesa continue a levar a julgamento mulheres que abortaram?

• Queremos que qualquer mulher possa passar a fazer livremente um aborto, sem qualquer justificação?

• Será que devemos permitir que se elimine a vida de um feto ou filho como preferirem chamar, aceitando que isso está correcto?

• Todos dizem-se contra o aborto, mas o que propõem/fazem para que ele não aconteça?

• Queremos continuar com o drama do aborto clandestino, por vezes com graves consequências físicas para as mulheres?

• Queremos dar a um problema dramático, que é a situação das mulheres que se deparam com as mais variadas situações que as levam a recorrer a um aborto, como solução outro drama, o do aborto?

• Qual o papel da família na decisão de abortar? Antes de nascer, o bebé é mais filho da mãe por estar dentro dela do que do pai? Mas depois de nascer já podem decidir os dois por igual?

• Onde começa e termina o direito à vida (dos filhos) e o direito à liberdade (das mães)?

• Mudar a lei como se propõe vai resolver o problema? E mantê-la como está? Existem outras alternativas que não estão a ser consideradas?

terça-feira, fevereiro 06, 2007

O que nos move?

Somos quem somos, fazemos o que fazemos em busca de reconhecimento social, pessoal e profissional?


Ou o que somos e fazemos resulta da nossa convicção interior, e assumimo-nos assim iguais a nós próprios de acordo com o que acreditamos ser correcto, com o sentido da vida que vamos construindo.


Fazemos o que fazemos por necessidade de agradar aos outros? Porque necessitamos da sua aprovação?


Ainda que sejamos seres sociais, porque vivemos em função das expectativas que a sociedade e os que nos rodeiam criaram sobre nós?


Se fizermos algo intrinsecamente bom, mas não for valorizado ou reconhecido pelos outros, deixamos de o fazer?

Afinal o que nos move??