Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

terça-feira, junho 27, 2006

A mão do poeta...

A mão do poeta desenha palavras, deixa a tinta correr aguardando que a inspiração bata à porta. Mas não vem, não bate. Guarda a sua ausência em silêncio, na certeza de que é em si que reside a poesia, a inspiração, não lhe podia bater à porta porque vem de dentro não de fora. Ele sabe que é ele quem cria a poesia da vida, é ele que decide como encarar e reagir ao sucedâneo de acontecimentos da sua vida. Embora não os controle por completo e crie sozinho, é ele e só ele que decide como o afectam, se são um problema ou uma oportunidade, se o deixam triste, alegre ou esperançoso. Ao largar a tinta, percebeu que a escrita lhe clarificou apenas o que sabia e que a inspiração não se ausentou, ele é que a escondia e ignorava como se fosse outrem ou algo que lha trouxesse.

Sorriu e compreendeu que um ataque é muitas vezes um pedido de ajuda. Adormeceu com o espírito em paz!! :)

quinta-feira, junho 22, 2006

Ser feliz não depende do que os outros pensam ou dizem de mim, mas sim do que eu sou. :)

sexta-feira, junho 09, 2006

Julgar os outros...

É correcto julgar as pessoas pela aparência, 1ª impressão ou conhecimento superficial?

Hum… mas esta não é a questão correcta! Faz sentido julgar os outros? Porque julgamos?

Bom, segundo o dicionário, julgar é “formar opinião, conceito a respeito de pessoa ou coisa; ajuizar”.

Porque é que os outros têm de corresponder a um determinado padrão ou comportamento que nós estabelecemos ou sendo estabelecido pelos amigos ou sociedade nós aceitamos.

Ah, claro, julgar é normal, todos o fazem, é do género Maria vai com as outras.

Aceitar os outros, tentar conhecê-los ou compreendê-los… para quê???? É mais fácil fazer pré-juízos, falar nas costas, rir com isto ou aquilo, mas claro sempre com imenso respeito!!!!!