Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

terça-feira, fevereiro 23, 2010

O óbvio é invisível


 

Em 1628 foi a 1ª vez que foi notado por um anatomista, William Harvey, que existia circulação de sangue no corpo.

Em 1798, o químico inglês John Dalton, foi o primeiro a referir a incapacidade de distinguir as cores.

Há coisas que são tão óbvias, mas que até “serem descobertas”, isto é, até termos consciência delas e serem aceites como realidade e normais, são invisíveis mas não significa que sejam inexistentes.

terça-feira, fevereiro 16, 2010

Secção de Vídeos

Olá para quem ainda não reparou, fica aqui apenas uma pequena nota, do lado direito criei uma secção de "Vídeos Recomendados".

Esta é uma lista que com o tempo irá crescer... na minha perspectiva são interessantes e com algum tipo de mensagem ou conteúdo que recomendo.

Bjs e abraços!

terça-feira, fevereiro 09, 2010

hoje é o dia...




Sim, hoje é o dia, tu sabes que sim :-)

Não adianta adiar, evitar ou esquecer pois é algo que está sempre presente.

As tuas dúvidas assaltam-te permanentemente, questionas-te, por vezes até te massacras com pensamentos e auto-condenações.

Não adies mais, o teu Ser Interior, a Voz do teu Coração, a Chave da tua Alma tem-te dito repetidamente, apesar de teimares em ignorar os sinais.

Até a tua mente já uma ou outra vez te deu razão, mas inunda-te logo de seguida com os medos.

Avança, estou aqui para tudo o que precisares.

Obrigado.

domingo, fevereiro 07, 2010

Quando a razão é uma pedra no sapato…

Há momentos na vida, em que tudo corre sem pedir licença, parece simultaneamente que estamos a voar, mas quando olhamos para o chão temos os pés bem assentes. Ficam as dúvidas de que fragmentos nos faltam, parece que há uma peça do puzzle que nos falta, mas quando olhamos com mais atenção para a imagem, o puzzle está completo. Serão saltos quânticos? Não sei, pois não sei o que são saltos quânticos, mas se o puzzle está completo e o vemos, porque é que necessitamos de saber e perceber profundamente a origem e o encaixe de todas as peças? Não é suficiente que estejam todas e encaixem na perfeição e sentir isso como resultado de um trabalho interior ou exterior, uma bênção, dádiva ou até de um salto quântico (seja isso o que for?).


A necessidade de processar mentalmente tudo, enquadrar num padrão de raciocínio estruturado e indiciar uma lógica plausível para tudo o que acontece na vida ou para programar a vida, é muitas vezes, a pedra no sapato que nos aleija a caminhar e não a solução que procuramos para o caminho.