Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

quarta-feira, janeiro 26, 2005

A vida são férias que a morte nos dá

Há quem tema a morte, e quem anseie pela mesma. A morte desde sempre tem estado rodeada de um grande misticismo, acentuado pelas práticas religiosas que apresentam diferentes perspectivas do que é a morte, da sua relação com a vida e do que se passa depois do momento da morte física.

Ao ler esta frase “A vida são férias que a morte nos dá”, reflecti um pouco e tenho a dizer o seguinte: falamos do que desconhecemos e daí surge o nosso medo, ver que uma etapa da nossa existência chega ao fim, por sinal a única que conhecemos. Portanto para a generalidade das pessoas, a morte é o fim da vida, ponto final, parágrafo.

Então se a morte é o fim da vida, deixem-me colocar a questão: O que é a vida?

A morte é fonte de conhecimento e de experiências que vivificam a nossa existência. Não é o fim, apenas uma etapa de um caminho/realidade mais ampla que existe e exige a nossa atenção.

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