terça-feira, janeiro 26, 2010
Num mundo perto de ti...
Só para dizer que as coisas já estão a acontecer e em breve vão haver muitas novidades, muita coisa vai acontecer num curto espaço de tempo, venham elas, pois são todas benvindas. Tenho a sensação de não conseguir ter noção do que aí vem e da dimensão. É como se tivesse a potência de uma bomba, mas o efeito catalisador do Amor, quase que parece um paradoxo, mas é uma Bomba de Amor, Felicidade e Prosperidade e o destinatário não é o vago mundo… é um mundo (muito) perto de ti. :-) :-) :-)
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Balbuciar Palavras e Emoções
“A qualidade da minha vida resulta da qualidade da minha comunicação comigo próprio e com os outros.”
Anthony Robbins
Comunicar é um acto de grande responsabilidade, e comunicar não se resume às palavras ditas, tem que ver como são ditas, com a carga emocional, as expressões faciais e corporais, porque o nosso corpo fala muito. Mas comunicar também tem que ver com aquilo que não dizemos, com os silêncios que fazemos, com os sorrisos que expressamos.
Comunicar tem que ver com o sentido e interpretação que fazemos da realidade que absorvemos através dos 6 sentidos. Comunicar connosco é ser capaz de entender e processar os nossos pensamentos, emoções, as palavras que ouvimos, as situações que vivemos e integrá-las de forma conveniente na nossa vida. Comunicar com os outros é criar uma ligação, deixar a nossa semente, partilhar quem somos, cativar presenças e experiências.
quinta-feira, janeiro 14, 2010
A escuridão da noite
A noite é uma sombra, que nos adormece no silêncio, a escuridão ilumina o céu e o espírito. Tempos tenebrosos, horas solitárias, viagens complicadas, enredos maquiavélicos, a noite pode ser isto tudo, se quisermos tal e qual os nossos medos são a noite do nosso Ser, quanto mais alimentamos esta dimensão de receio, temor e falsas expectativas em relação a um momento do dia ou a nós próprios, mais tendência têm para ser verdadeiros, mais provável é que construam a nossa realidade.
A noite continuará sempre a existir, mas tanto pode ser luz como sombra. Os medos é provável que nos continuem a visitar, os receios a vir ao de cima, mas podem ser uma oportunidade de revelarmos a nossa coragem, a nossa ousadia, o nosso inconformismo, podem ser um desafio, um objectivo ou por outro lado um afunilar, um alargar das correntes, a construção de uma prisão que parece confortável e segura, mas nos consome e desgasta, até ao dia em que não temos comida, nem fome, nem água, nem sede, nem ar para respirar pois sufocámo-nos lenta mas progressivamente. Talvez em sorte apareça alguém que saiba os procedimentos básicos de suporte de vida e nos dê um valente beijo de ar fresco que ressuscite os nossos sentidos para a verdadeira vida.
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Descer à terra, para subir ao céu
Os opostos atraem-se e afastam-se, no entanto o céu e a terra não são opostos mas complementares, embora o que é oposto não signifique que não seja complementar. Em boa verdade são opostos.
Confuso? Fácil, imaginem 2 pessoas que se conhecem e andam sempre às turras e a implicar um com o outro, ao fim de 2 anos estão casados. Já viram este filme nalgum lado? Isto significa que paralelamente ao sentido de repulsa e rejeição havia um outro de atracção, chocavam nalgumas coisas (algumas propositadamente inconscientes), mas complementavam-se.
Ora para nós seres humanos, para evoluirmos enquanto seres espirituais e desenvolvermos o nosso caminho, temos que compreender profundamente a nossa dimensão física e mental e a dos que nos rodeiam. Não adianta muito dizer a uma pessoa que tem uma depressão, não penses nisso ou pensa positivo, pois isso não resolve nem ajuda, é como dizer a alguém com pneumonia não tussas.
Não temos que ter tido uma depressão ou pneumonia (embora às vezes ajudasse) para lidar com essas situações, mas precisamos de ter um conhecimento real e profundo sobre as mesmas.
Precisamos de descer à terra, para subir ao céu e então aceitar e amar todos tal e qual como são, numa compreensão profunda e partilharmos a nossa luz de forma a que todos vejam (quer sejam pastores ou reis magos).
domingo, janeiro 03, 2010
...
Ser sincero demais, será que é um problema?
Em primeiro lugar há que esclarecer que não existe “ser sincero demais”, ou se é sincero ou não. Pode no entanto colocar-se uma outra questão será que devemos dizer sempre tudo o que pensamos ou sentimos? Não se trata de não ser sincero, mas de seleccionar o que partilhamos. Isto é, não enganamos ninguém, ocultamos parte de quem somos. Ou de uma outra perspectiva preservamos parte da nossa identidade, guardamos alguns comentários, opiniões ou sentimentos.
Esta é uma questão delicada, por um lado podemos querer ser totalmente transparentes e claros, por outro existe a questão se temos necessidade de dizer realmente tudo e se isso é favorável quer para nós, quer para os outros.
Algumas considerações a este respeito:
1 – Sermos verdadeiros connosco próprios, é fundamental
2 – Quando partilhamos algo sermos sinceros e verdadeiros no que dizemos. Se resolvemos partilhar temos a oportunidade (dever?) de ser autênticos, não devemos desperdiçá-la;
3 – A partilha deve ter em atenção, nós e os outros, isto é, o que partilhamos vai ser construtivo? De que forma o vamos fazer? É reflexo de quem eu sou? Tem significado para a outra pessoa? E se não partilhar, quais as consequências?
4 - Ainda que algo seja verdadeiro e autêntico, podemos escolher partilhar ou não a nossa verdade, porque a verdade é uma construção pessoal… assim aquilo que partilhamos não é a sabedoria universal, uma verdade absoluta, mas apenas e tão somente a nossa verdade pessoal, subjectiva e arbitrária… por isso há alturas em que a nossa verdade apenas faz sentido para nós e para mais ninguém, isso não nos impede de a partilharmos, mas também não somos obrigados a partilhá-la.
O maior tratado de sinceridade que podemos fazer é connosco próprios, só depois podemos partir ao encontro dos outros. Sinceridade sim, sempre. Partilhar tudo, é uma opção em cada situação e momento, não me parece que exista uma regra, é preciso sentir o que é melhor e ter bom senso (seja lá isso o que for).
Não sei o quê, não sei como, muito menos porquê...
... é verdade, não sei o que vou escrever, o conteúdo, a mensagem, nem que género, estilo ou formato vai ter, nem porque é que estou a escrever neste momento sem saber o que vai sair e se vale a pena ler...
Ainda assim arrisco, arrisco porque também a vida é feita de ousadias, pequenas loucuras (ou actos sãos), pois ainda está por descobrir o que é que é verdadeira loucura, agir com dúvidas, ou não fazer nada com medo. A vida por si só é mágica e maravilhosa, é possível ter uma vida fantástica, no entanto desde cedo nos fazem crer que isso é uma ilusão que apenas alguns (muito poucos) conseguem alcançar e só depois de passarem muitas provações.
NÃO É VERDADE! Hoje podia dizer muita coisa, mesmo sem saber o quê, como e porquê, mas a mensagem de hoje é muito simples, não precisas de saber sempre o quê, como e porquê para ser a decisão certa e poderes fazer a diferença na tua e na vida dos outros.
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