Somos quem somos, fazemos o que fazemos em busca de reconhecimento social, pessoal e profissional?
Ou o que somos e fazemos resulta da nossa convicção interior, e assumimo-nos assim iguais a nós próprios de acordo com o que acreditamos ser correcto, com o sentido da vida que vamos construindo.
Fazemos o que fazemos por necessidade de agradar aos outros? Porque necessitamos da sua aprovação?
Ainda que sejamos seres sociais, porque vivemos em função das expectativas que a sociedade e os que nos rodeiam criaram sobre nós?
Se fizermos algo intrinsecamente bom, mas não for valorizado ou reconhecido pelos outros, deixamos de o fazer?
1 comentário:
é a pressão, meu caro, a pressão...
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