Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

As minhas perguntas...

O objectivo deste post é lançar questões, estimular reflexões:

• Queremos que a lei portuguesa continue a levar a julgamento mulheres que abortaram?

• Queremos que qualquer mulher possa passar a fazer livremente um aborto, sem qualquer justificação?

• Será que devemos permitir que se elimine a vida de um feto ou filho como preferirem chamar, aceitando que isso está correcto?

• Todos dizem-se contra o aborto, mas o que propõem/fazem para que ele não aconteça?

• Queremos continuar com o drama do aborto clandestino, por vezes com graves consequências físicas para as mulheres?

• Queremos dar a um problema dramático, que é a situação das mulheres que se deparam com as mais variadas situações que as levam a recorrer a um aborto, como solução outro drama, o do aborto?

• Qual o papel da família na decisão de abortar? Antes de nascer, o bebé é mais filho da mãe por estar dentro dela do que do pai? Mas depois de nascer já podem decidir os dois por igual?

• Onde começa e termina o direito à vida (dos filhos) e o direito à liberdade (das mães)?

• Mudar a lei como se propõe vai resolver o problema? E mantê-la como está? Existem outras alternativas que não estão a ser consideradas?

Sem comentários: