domingo, outubro 30, 2005
Sou amarelo
O arco-íris da vida trouxe-me o amarelo.
Amarelo é o sol e dá luz, muita luz,
Se eu puder ser estrela brilhante ou
Chama que dança na escuridão
Que eu ilumine o branco opaco e
O preto intenso, sem que me torne
Indistintamente transparente
Ou seja absorvido pela ausência.
Que eu ilumine o verde e o
Vermelho sem ficar refém da desilusão
Ou iludido na esperança inactiva.
Que seja sim, luz de estrada, luz de caminho!
terça-feira, outubro 25, 2005
O que é que o Amor faria agora?
Há quem diga que o Amor é irracional e portanto um mau decisor. Olhando para o mundo, facilmente constatamos que a maioria das decisões se baseiam na “racionalidade”, no entanto o mundo está como está. É por isso altura de dar lugar ao Amor como base da vida e das decisões. Partilha o teu Amor e receberás muito mais.
Quando tiveres que tomar uma decisão, pergunta-te o que é que o Amor faria agora?
segunda-feira, outubro 10, 2005
Sentimentos escondidos
As pessoas têm medo de exprimir os seus sentimentos, de demonstrar o seu afecto pelos outros, pelo menos nós portugueses, em geral, somos assim. Fechamo-nos em nós, com receio de sermos mal interpretados, com receio de nos expormos, de não sermos correspondidos, mas a Amizade, o Amor, o Carinho devem ser vividos sem medo, sem serem aprisionados. Do outro lado há alguém que necessita dos nossos sentimentos e que não sabe ler o nosso coração, há alguém que necessita da nossa mão, do nosso conforto, ...
Um grande bem-haja para ti!
quarta-feira, outubro 05, 2005
Um é pouco, três é demais...
Desiste já de ler este post, porque não o vais perceber… estou-te a avisar! Quem te avisa…
Na vida há momentos que criam expectativa em nós, melhor sobre os quais criamos expectativas e tão bom era, se pudéssemos voltar atrás e ficar apenas na ansiedade e no desejo de o concretizar.
Já percebeste a relação do título com o conteúdo? Pois eu logo vi, nem vais perceber…
A dualidade desta trilogia (descrita no título e não só...) é de um entendimento superior que muito esclarece, muito revela e muito constrói, mas como ninguém a percebe ou chegou a entender permanece apenas como uma filosofia ou um terreno sem prédio, apesar de ser tão real quanto a tua leitura estar a ser feita num computador.
Conclusão: Dois é suficiente, aliás dois é óptimo!
Então percebeste? Claro que não, eu avisei-te!
Deves-te achar muito inteligente, então prova-me lá que percebeste!
segunda-feira, outubro 03, 2005
A Sede de Conhecer
Existe em muitas pessoas, e de modo particular nos jovens o gosto e a necessidade de conhecer mais e mais pessoas, travar conhecimentos, fazer amizades, criar relações inter-pessoais. Nada mais natural, não fosse a condição social uma premissa do desenvolvimento do Homem. Deixo então algumas perguntas:
- Até onde queremos/estamos dispostos a conhecer os outros?
- Temos a mesma sede de nos conhecer a nós?
- Como poderemos conhecer outros e dar-nos a conhecer plenamente senão nos conhecermos?
- …