Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

quinta-feira, outubro 07, 2004

O tempo passa e nunca mais vejo a luz do dia...

A hora passa,
O tempo passa,
Eu fico sentado... tudo avança,
Tudo menos eu, quero levantar-me
Mas sinto-me sem forças.
Não há muletas ao meu lado,
Não existe densidade em mim.
A queda pode ser grave,
Mas ser ultrapassado pela vida
Pode também ser muito grave.
A reacção está submersa algures.
Alguém dizia que o espírito vive e alimenta-se
Pode ser que assim constitua uma base de apoio.
À espera ficarei, apático mas confuso e sem rumo.
Falta-me a luz e o alento, talvez esteja no caminho errado!
Serei eu capaz de descobrir o que está mal e bem? E o que deve ser?
São várias as questões, no entanto uma ganha especial relevo no momento.
Ainda que quando as coisas estejam amargas apareça um doce que equilibre, a questão de fundo mantém-se.
Urge 1 resposta, urge 1 acção, urge 1 decisão
Fora a indiferença, fora a angústia...
Quero ver a luz do dia!!


P.S. Esta reflexão não espelha necessariamente algo que eu esteja a vivenciar...

Sem comentários: