Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

terça-feira, setembro 28, 2004

Amo-te, mais do que por akilo q és, por akilo q me permites ser qd estou ctg!!

Amo-te, mais do que por akilo q és, por akilo q me permites ser qd estou ctg!! - este era o meu nick no msn há uns tempos atrás e deu origem a uma pequena conversa com um amigo, pa ser mais fácil vou utilizar os nomes Funny (eu) e Mário no diálogo.

Mário: isso não é um pc egoísta!?
Funny: depende da forma cm vês uma relação
Mário: ( desculpa, mas hj apeteceu-me ser eu a meter-me com o teu username ;) )
Funny: tás à vontade jovem
Mário: e como é k tu vês a relação!?
Mário: como algo k mantêns pk te sentes bem!?
Funny: n exactamente assim
Mário: mas afinal o amor não é a entrega total para com o outro!?
Funny: m um dos grds motivos q te faz tar com a outra pessoa é por com ela conseguires ser akilo q tu realmente és, expressares-te na tua plenitude
Funny: é pq essa pessoa tem um cj de características q te permitem ser livre
Funny: e n ter barreiras para expressares, sentires, pensares e agires td tal e qual cm és
Funny: é essa magnífica "propriedade" q "louvo" na minha frase
Funny: pq pessoas simpáticas, amorosas, carinhosas, disponiveis, inteligentes, etc... há mtas... mas akela possui algo especial
Funny: algo q te encanta
Mário: podes parar ... *
Funny: n será q é por o seu conjunto enquanto pessoa te permitir vivenciar um amor pleno por ti e por ela ? * (em simultâneo)
Mário: estou rendido! :D

sexta-feira, setembro 24, 2004

Bons momentos que nos deixam tristes…

Recordações felizes, momentos bem vividos, experiências marcantes fazem-nos vibrar de maneira diferente, esquecer os problemas (por vezes até pensamos que os ultrapassámos). No entanto, podem ter um lado perigoso, que são as lembranças, a recordação da “boa vida” que, por momentos mais ou menos prolongados, vivenciámos. Quando nos agarramos a eles podem destruir akilo q somos e akilo q vivemos quotidianamente. O mundo da fuga num mundo ilusório n é solução para nenhum problema. A angústia de passar situações complicadas, não deve ser incrementada por na nossa história pessoal termos sido capazes de ser felizes ou ter vivido momentos bem alegres, e agora n o sermos (noutro contexto, com outras condicionantes), culpando-nos por falta de coragem, capacidade ou determinação.

Recordar é lembrar, lembrar pode trazer saudades, mas de que vale a pena viver algo bom, se passarmos o “resto da vida” tristes e a sofrer por ter acabado, ou mm se apenas recordamos de vez em quando, mas isso deixa-nos tristes e macambúzios. Alegremo-nos antes por ter acontecido. Claro q n é proibido relembrar e ter saudades, mas tudo desde que possam ser sentimentos construtivos. Entendo a nostalgia, mas discordo do sentimentalismo de raízes podres.

Nota Pessoal: Não tenho saudades de nada, tenho boas recordações de muitas coisas!

P.S. Não me crucifiquem já, se se espantarem com alguma das minhas afirmações!! :P

terça-feira, setembro 21, 2004

De dentro para fora

Cada um de nós é a ponte para a mudança.
Isso implica escutar o nosso interior e construir uma espiritualidade no silêncio que se pretende anunciar!

segunda-feira, setembro 20, 2004

Longe de Ser, apenas Sou aquilo que tenho

Olho em volta e vejo akilo q mais ng vê. Vejo o mundo numa expressão de alegria e cor emergentes q dependem do sorriso de cada um. Mas recolho apenas tristezas e egoísmos q ocultam a cor e alegria desta vida. Cada um demite-se da sua responsabilidade por pensar q É menos do q na realidade é. E com uma menos valia do Ser (sentida e por isso vivida, mas nem por isso verdadeira) n se É. Ao não se Ser, abre-se lugar ao vazio e supérfluo. Alimentam-se rios de amargura e incompreensão, nas margens cresce a desilusão e uma ponta de ódio por akeles q destroem akilo com q nc nos importámos verdadeiramente, q somos nós. Mas digo NÃO, pq n Sou akilo q me deixam Ser, Sou akilo q eu me permito Ser.

Eu sorrio ao meu eu, q resplandece dentro de mim, numa vontade de me conhecer e de que eu o conheça. Não espero mais, ouso Ser uma cor viva do arco-íris. Não é optimismo desenfreado é um realismo divinal !!

terça-feira, setembro 14, 2004

Quando somos especiais para nós...

Que disparate, ser especial para alguém, ok, agora para mim próprio?!?!?

Posso ser especial para uma rapariga/rapaz, para o meu pai, para a minha filha mas enquanto não for especial para mim próprio é porque ainda não percebi quem sou, nem percebi o sentido da vida. Se os outros vêem mais em mim, do que eu próprio, algo de errado se passa... se eu não me considero alguém especial e importante (e não têm aqui a ver questões de modéstia, mas sim de reconhecimento)... como é que depois aceito que outros me achem especial?!

Eu sou especial e tu tb! Acredites ou não!

domingo, setembro 12, 2004

A dinâmica estática do tempo...

as horas passam, os minutos fluem, mas o tempo permanece estático,
inflexível na sua temporalidade, q nos permite ver e avançar em direcção ao futuro, mas sempre presentes no passado que se julgava esquecido ou ultrapassado.

quinta-feira, setembro 09, 2004

Oásis



Um oásis! Eis o que somos … um oásis real, que mts xs pensamos q n passa de um simples oásis… uma miragem boa demais para ser verdade! Dps desaparece… sem nunca desaparecer… até reencontrarmos e descobrimos o oásis q somos m ignoramos… isto se não morrermos (fisicamente) no entretanto.

quarta-feira, setembro 08, 2004

Quando o melhor não é suficiente...

Quando as pessoas nos oferecem o que de melhor têm (talvez mais do que, o que as próprias têm para elas), mas tal não é suficiente para nós, o que é que isto significa?

sábado, setembro 04, 2004

Olhar e sentir... Ler e perceber... para quando?!!?

Um mês de ausência, um mês de experiência missionária.

Um mês profundamente conseguido a todos os níveis: relacionais, funcionais/práticos, espirituais, motivacionais, emocionais. Mas não, não foi nada do outro mundo, é bastante desta vida e foi bom integrá-la como realidade verdadeira e compreendê-la como parte integrante da vida de todos os dias e na Vida observada como algo maior.

Não fiquei chocado, nem transtornado, muito menos incomodado, simplesmente continuei feliz. Cada palavra que aqui escrever estará a atraiçoar a minha vivência no sentido de que não pode ser explicada e por muitos nem sequer é vivida, mesmo que façam experiências semelhantes.

No fundo tudo isto tem a haver com algo que está mais além, mas não se vê, sente-se, experencia-se, vive-se! A felicidade é algo que flui de dentro para fora, e não ao contrário, os momentos de alegria sim, esses podem ter causa externa e repercutir-se internamente, até mesmo alguns momentos de felicidade, mas são estados temporários. E a felicidade não precisa deixar de existir, se de repente aparece um “problema”, ou algo que vai alterar os planos sejam eles físicos, emocionais ou outros.
Olhar, olhos nos olhos, para a pobreza, para a fome ou mendicidade, olhar para a destruição, guerra e doenças e não sentir isso como algo que nos marca, inquieta, apoquenta, preocupa, será certamente desumano. Ou então talvez não, quem nos diz que não é mais desumano fazer esse juízo de valor?!

Este é um texto que oculta muita coisa, porque não se quer ver, não se quer descobrir, por isso se descobrires aqui mais do que palavras, ou uma reflexão que exterioriza uma vivência, o meu sincero obrigado.