Apaixona-te por quem tu és, por aquilo que fazes, melhor dizendo, procura as tuas paixões e vive-as intensamente. Pintar? Viajar? Queres passar o resto da vida a fazer aquilo que não gostas? Não tens dinheiro? Não tens tempo? Como vais viver? O que os outros vão dizer?
1 – Preocupa-te com o que tu pensas de ti próprio(a), os outros têm direito a opinião, mas não a julgar-te e ainda que o façam, isso só vai interferir se tu deixares;
2 – Busca/cria o propósito da tua vida, aquelas coisas que te fazem viver cada dia com um sorriso enorme, que te fazem esquecer as horas que passam, que te enchem de plena alegria;
3 – Não tens dinheiro? Tens a certeza de que precisas de tanto como costumas dizer/pensar? Quanta felicidade te tem trazido? E amarguras por quereres mais uns trocos? Não tem mal querer ter muito dinheiro, mas descobre se é mesmo essa a tua prioridade, se é isso que tu és;
4 – Viver é sobretudo descobrir e criar, dedica parte do teu tempo a descobrir o teu corpo, a tua mente, o teu espírito. Põe num prato da balança o que conheces/desconheces, os limites/potencialidades e vê bem se a maioria dos limitas não foram auto-impostos;
5 – Na vida passam-se por dificuldades e sofrimentos, mas isso são muitas vezes pedras no caminho e não o caminho em si ou o objectivo do mesmo;
6 – Parece utópico? Mera fantasia? Deixo uma sugestão literária: “O Monge que Vendeu o Seu Ferrari” de Robin Sharma
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