Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

quarta-feira, março 17, 2010

Quando a verdade magoa...


Escondidos na ausência e no esquecimento ficam muitos pensamentos e sentimentos. No entanto ficam guardadinhos numa gaveta permanente, que embora não abramos e por vezes nos esqueçamos que ela existe, está lá, sempre à espera de uma oportunidade para soltar os papéis e arrebatar-nos com aquelas verdades encarceradas que já devíamos ter libertado há muito tempo... até que um dia, um dia explodimos e dizemos tudo, tudo aquilo que nos magoa, dizemos a verdade

Por vezes iludimos-nos de que estamos a magoar o outro, mas quem vivia profundamente magoados éramos nós. Curiosamente o outro também se sente magoado com as "verdades" que lhe dissemos... 

No entanto esquecem os 2 que ninguém tem a capacidade de magoar outrem, apenas o próprio a si, por intermédio de outros ou de si próprio. Ficar magoado, depende sempre da reacção que a 2ª pessoa tem ao que a outra diz ou faz. Não é possível impor a mágoa, é preciso haver uma aceitação, deixar-se afectar, gerar um sentimento negativo, ficar ressentido e então escolher ficar magoado.

Porque te magoas?

Essendi e Reiki - Sinónimos ou Antónimos?

Hoje lanço um desafio, o que é que Essendi tem a ver com Reiki?

Se não estás muito bem a ver... descobre em www.essendi.com.pt

quarta-feira, março 03, 2010

Não nos conhecemos... (apesar de tudo)

 

Interrogo-me... sim é costume fazê-lo, frequentemente... aliás é um princípio de vida importante... questionar tudo e todos, para que as coisas fiquem mais claras... hoje pergunto-me será que algum dia me conhecerás verdadeiramente? Será que algum dia quebrarás a tua cerca? Os teus mecanismos de auto-defesa estão tão apurados e subtis que quase criam a ilusão de que as portas estão todas abertas, que existe um reduto que sabes existir e o admites e acolhes e dizes ser transponível... no entanto talvez mesmo tu, desconheças o último reduto que te faz tão antagónica, tão instável... tão perdida.

A verdade é que não nos conhecemos e o pior é que tememos o dia em que isso venha a acontecer.

Seres sofridos da vida, limitados pela sua mente traiçoeira, num jogo pouco usual do gato e do rato que andam em círculos fechados que são de vidro e dão a ilusão da proximidade. Como ultrapassar o inultrapassável?

Bom o conselho é quebrares-te para te reconstruires. Assim tu e ela poderão ter uma hipótese! Mas sobretudo estarás a dar uma oportunidade a ti próprio. Quebrares-te e reconstruires, não é desistires de quem és, mas sim resgatar quem verdadeiramente és. Sê honesto contigo e ousa ires ao fundo, não sigas o mesmo caminho que tens feito, pois ele tem-te parado e paralisado. Arrisca a felicidade, e essa começa a partir do momento em que descobres quem és e o aceitas.