Estava escuro... tinha medo... mas fez-se luz, iluminava-me e a tudo o que me rodeava. Era eu, foi o que aconteceu quando me descobri a mim próprio!

segunda-feira, agosto 14, 2006

Não sou poeta, nem escritor


Não sou poeta, nem escritor
Esboço apenas o meu saber.
Sinto a vida sem sabor,

Mentira! Mentira! Quero é ser,
Ser feliz sem dor, nem temor.


O branco, cor da paz, é o que procuro
No meu interior a neblina cega-me

Distinguir as cores, não sou capaz,

Sinto-me só na multidão!

O vento sopra forte, acalmou
Voltou a soprar, mais leve agora,
Vai e vem num corrupio constante
Sem se perceber de onde vem e para onde vai
Assim me sinto entre a alegria e a tristeza,

Entre a dúvida e a certeza.

5 comentários:

Funny disse...

Sentimento frequente, que deixa muita gente doente, doente do espírito, que no íntimo se sente perdida e confusa.

Sorri, acredita e avança, nada te pode parar a não seres tu!

Sendyourlove disse...

lol, lol, lol...
tb costumo fazer o mesmo comentar, contrapor, dar conselhos a mim própria...a mim parece-me saudavel, ao menos os meus eu aceito na maioria das vezes.

PS-para quem não é escritor não está nada mal mesmo.

Funny disse...

Deus, Amor, Vida, Energia, Tudo o Que Existe... o nome quase que é secundário, o importante é caminharmos no sentido de expandirmos o nosso ser, o nosso conhecimento, a nossa experiência de modo a vivermos mais plenamente.

Não é que me faça diferença, mas fiquei curioso para saber como descobriste o meu nome.

A Flor disse...

gostei muito deste "cantinho"... cheio de cor....e com temas deveras interessantes!... vou voltar!
Que a vida te sorria sempre!

Funny disse...

Ok, assim confirmaste as minhas suspeitas :) Pensei nessa possibilidade pois vi que ele também visitava o teu blog, somei 1+1 mas quis confirmar que era = 2 ;)